O escudo português foi desenhado na década de 20 por Afonso de Taunay, historiador e, na época, diretor do Museu do Ipiranga, em S. Paulo. A frase ao pé do escudo está escrita em latim “Etiam per me Brasília Magna”: também graças a mim o Brasil torno
O escudo português foi desenhado na década de 20 por Afonso de Taunay, historiador e, na época, diretor do Museu do Ipiranga, em S. Paulo.
A frase ao pé do escudo está escrita em latim “Etiam per me Brasília Magna”: também graças a mim o Brasil tornou-se grande.
Há uma roda dentada, símbolo mecânico que representa o progresso industrial.
As folhas são de uva e café, riquezas da terra.
O homem à direita é um oficial da milícia portuguesa (exército da época).
O da esquerda é um bandeirante, representando aqueles que se aventuraram pelo interior e foram colonizando o país.
O castelo ao centro faz menção à idéia medieval de fortaleza, de cidade fortificada. Exibe o ano de início da povoação do vilarejo (1.615) e atrás a bandeira da Ordem da Cruz de Cristo ( a segunda bandeira da história do Brasil).
Os peixes são três jundiás, os bagres dourados que existiam nos rios da região.
O índio entre as árvores é um curuquim. (Diz a lenda que eram indígenas gigantescos e corpulentos que habitavam estas matas).
No alto do brasão, a amurada do castelo são as armas do Conde Monsanto, donatário da capitania de São Vicente no século XVII.
Os seis círculos do escudo pequeno marcam as viagens que o conde fez à Terra Santa.
O ano de 1.655 é o da elevação do arraial de Jundiaí à condição de vila.