Nunca se esqueça, ignorar causa desinteresse e não o contrário!
Nunca se esqueça, ignorar causa desinteresse e não o contrário!
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Eu não sei em qual momento a teoria do “ignora que vem atrás” surgiu, mas com toda certa, é uma mentira, e das grandes! Confira:

Eu não sei em qual momento a teoria do “ignora que vem atrás” surgiu, mas com toda certa, é uma mentira, e das grandes! Confira: 

Além de contraditória, a teoria cria relações frias, desinteressantes e chatas, além de formar verdadeiros atores na arte de ignorar. Amor virou objetivo de vida. As pessoas querem a todo custo estarem acompanhadas, felizes e completas, e, para atingirem esse objetivo, usam de artifícios contraditórios e bizarros.

Funciona assim: o que demonstrar menor interesse na relação é o que “vence”. Para tanto, algumas “táticas” devem ser seguidas à risca: não ligue no dia seguinte, não demonstre sentimentos e seja o mais frio possível na relação. Bizarro, não? Mas é exatamente assim que acontece.

As redes sociais afirmam o conceito da indiferença. Não comente, não responda, não visualize os stories, não seja o primeiro a puxar assunto. E tudo com um único objetivo: conquistar o outro através da indiferença.

A questão é: qual a lógica disso? Por que para demonstrar sentimentos é proibido? Qual o problema em admitir que está interessado em alguém? Por que é tão difícil dizer que ama sem parecer um imbecil em potencial?

Pela lógica, ninguém gosta de ser rejeitado e ignorado. Nessa luta de egos, perde quem finge não se interessar e, perde, quem é alvo do desinteresse, já que ambos anulam a oportunidade de serem felizes. Essa história de que o amor está aliado à rejeição é coisa de adolescente (desculpe a sinceridade).

Outra teoria contraditória é a tal do “o que é muito fácil, não tem valor”. Quem disse? Tem sim! Não é porque você passou no primeiro vestibular que a faculdade perdeu a importância. Não é porque você conseguiu comprar seu carro antes do previsto que ele perdeu o valor. Não é porque vocês começaram a namorar na primeira semana que o encanto se perdeu. As pessoas precisam perder essa mania boba de valorizar o que as fazem sofrer e reconhecer que o valor das coisas não está no tempo de espera delas.

A verdade é que Bauman estava certo. Estamos na época dos amores líquidos, das relações fúteis e dos sentimentos egoístas. O que, claro, implica em relacionamentos vazios, frios e desinteressantes.

Seria muito mais interessante se as pessoas fossem objetivas. Bateu saudade? Ligue! Descobriu que ama? Fale! Incomodou? Resolva! Se não der certo, vida que segue. É melhor errar por ser intenso do que perder por ser morno.

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Elis Salles - Jundiaí - Itupeva
A palavra que me representa bem é empreendedora, atualmente estou administrando o Espaço Comercial Villa Medeiros com Salas Comerciais e Coworking e investindo no Refúgios no Interior de SP. Algumas atividades agregam minha trajetória profissional como empresária no mercado imobiliário durante 15 anos (2005-2020), Corretora de Imóveis (Creci f-68203), Avaliadora de Imóveis (Cnai 22634), escritora e consultora imobiliária.

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