Combate e Prevenção às Drogas
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No linguajar técnico, é o termo usado para designar os produtos químicos ou integrantes usados em laboratórios, farmácias ou estabelecimentos fabris. Droga é qualquer produto que atua sobre o organismo humano causando-lhe alguma dependência psíquica ou física.

DROGAS

No linguajar técnico, é o termo usado para designar os produtos químicos ou integrantes usados em laboratórios, farmácias ou estabelecimentos fabris. Droga é qualquer produto que atua sobre o organismo humano causando-lhe alguma dependência psíquica ou física. O termo também é usado para definir produtos que, geralmente, são objetos de tráfico ilícito e que ainda tem seu uso indevido. Surgiram, em decorrência disto, o verbo drogar, o substantivo droga e o adjetivo drogado que se referem à pessoa que tomar droga e está sob sua ação.

DROGAS LÍCITAS

São drogas que não tem sua comercialização proibida por lei. Por exemplo o cigarro, a bebida alcoólica, produtos voláteis como thinner, éter, e alguns medicamentos que não tem controle.

DROGAS ILÍCITAS

São aquelas substâncias cuja comercialização é proibida por provocar altíssimo risco de causar dependência física e/ou psíquica como a maconha, o crack, a cocaína, etc. Existe a lei antitóxicos, que regulamente seu abuso, é a Lei de nº6368 de 1976.

DROGAS ESTIMULANTES

São as drogas que estimulam a atividade do sistema nervoso central como a cocaína, as anfetaminas e os anorexígenos (moderadores de apetite), sendo estes os mais consumidos no Brasil. Neste grupo também estão a nicotina e o crack.

DROGAS DEPRESSORAS

São as drogas que deprimem a atividade do sistema nervoso central como o alcóol, os barbitúricos, ansiolíticos, a morfina, a heroína, os inalantes como loló, lança, benzina, thinner, removedores, etc.

DROGAS PERTUBADORAS

São as drogas que tem efeito pertubador na atividade do sistema nervoso central e podem ser de origem vegetal como a mescalina, a maconha, certos cogumelos, lírios, ou de origem sintética como oas anticolinérgicos (para tratamento da doença de Parkinson), o LSD e o ecstasy.

PREVENÇÃO

É o conjunto de medidas legais e práticas, tomadas pela sociedade como fins específicos de evitar que seus membros usem drogas e delas fiquem dependentes. Para se traçar o diagnóstico e o perfil do uso da droga, seria necessário a implantação de políticas preventivas mais apropriadas e se evitar as distorções observadas neste campo. No Brasil a dificuldade em se trabalhar com uma Educação Preventiva, se deve ao fato de não se ter uma noção real do uso de drogas. Os levantamentos não conseguem seguir a idéia inicial de repetir de 2 em 2 anos a pesquisa. Nos Estados Unidos, estes levantamentos são de 6 em 6 meses.

TOLERÂNCIA

É a capacidade de resistir à ação de uma droga, necessitando aumentar a dose para obter o mesmo efeito anteriormente encontrado.

DEPENDÊNCIA

É a escravidão a uma droga, criando a necessidade de seu emprego repetitivo, a ponto de ameaçar a segurança e o bem estar do próprio dependente ou de pessoas próximas. Esta necessidade pode ser física ou psíquica.

DEPENDÊNCIA FÍSICA

É o efeito provocado por determinadas substâncias absorvidas pelo corpo físico do usuário. Esta dependência necessita da droga para fazer funcionar seu metabolismo. O organismo de um indivíduo com dependência física só funciona recebendo as doses a que está acondicionado. A paralisação repentina do uso pode, inclusive, provocar a morte.

DEPENDÊNCIA PSÍQUICA

É o efeito provocado por determinadas substâncias absorvidas sobre a saúde mental do usuário. A dependência psíquica faz com que a vontade do indivíduo esteja sempre dirigida para o uso da substância. O organismo reage pouco à interrupção imediata e total do uso da droga.

DEPENDENTE

É qualquer pessoa destituída de vontade e, por extrema necessidade psíquicas ou físicas, incapazes de abster-se do uso indevido de determinada droga. Assim o uso de droga por dependência não pode ser visto como prática criminosa mas como manifestação de uma grave doença. Um dependente de droga manifesta o seu problema de diversas formas. As mudanças bruscas de comportamento com sinais visíveis de autodestruição são constantes, nervosismo, inquietação, agressão aos valores sociais e morais de seu meio, queda de rendimento escolar e profissional e o abandono de qualquer preocupação como higiene e aparência pessoal, são algumas características comuns que apresenta um dependente.

Na ajuda a um dependente não se deve segregá-lo, como é muito comum, mas estender-lhe a mão e oferecer-lhe todas as condições possíveis para sua recuperação. Diálogos, carinhos, compreensão, amor e uma atenção especial são pontos fundamentais na ajuda. Quase sempre, o dependente se diz vítima de carência, incompreensão, é acusada de ser uma pessoa ruim, a ovelha negra é responsável por tudo que acontece de errado na família. Eliminar esses pontos de vista, valorizar a pessoa do dependente e dar a ele o tratamento especializado, nas áreas de psiquiatria, psicologia e de assistência social são deveres de todos os responsáveis como a família e a própria sociedade.

QUANTO A RECUPERAÇÃO

O fator para uma boa recuperação, é a vontade do dependente sem a qual nenhum tratamento de reabilitação terá sucesso. Essa vontade, que muitos dizem ser clic que ocorre na cabeça do dependente, pode chegar voluntariamente e o dependente procurar socorro. Normalmente, consegue-se abandonar o uso. Não vindo de forma voluntária, ela deve ser estimulada por terceiros.. Na realidade, todo o processo de tratamento consiste em ativar a vontade própria. A cura de qualquer doença é relativa às condições internas e externas de cada paciente. E estas condições influem muito na recuperação dos dependentes de drogas. O que deve ficar evidenciado é que, mesmo que em tratamento não tenha recuperado um dependente, todos os recuperados foram submetidos a algum tipo de tratamento.

A RECUPERAÇÃO PODE SER REALIZADA

Através de tratamento especializado, com profissionais na área de medicina psiquiátrica, psicológica e de assistência social. Normalmente, o dependente procura de maneira voluntária por esse tratamento ou ele lhe é imposto por determinação legal ou interferência familiar.

Na recuperação o apoio da família é o ponto mais importante do processo. Por isto, é condenável o estigma de que a família deva interná-lo assim que toma conhecimento do problema. Sem o apoio e reintegração ao seio da família, o paciente corre o risco de não encontrar condições de melhora. Ou melhorando e de volta ao lar, ele tem tudo para buscara a droga novamente.

A IGREJA

Também tem trabalhado não só na prevenção como na recuperação. Bons trabalhos desenvolvidos no país têm sido feitos por comunidades religiosas. Além dos trabalhos necessários, feitos por profissionais membros das comunidades, os trabalhos da igreja tem oferecido ao paciente duas coisas da maior importância. Primeiro: um objetivo de vida, através da fé, da existência de Deus, enchendo o coração do paciente com esperança, confiança e renovando-lhe a vontade de viver. Segundo: o doente recebe, de maneira espontânea, muito amor de todos os membros dessa sua nova comunidade, fezendo-o sentir-se importante socialmente e outra vez reintegrado.

Muitas pessoas contestam o tratamento das comunidades religiosas, afirmando que quando conseguem a abstenção do uso de drogas, fazem do dependente um outro tipo de doente, o fanático.

Realmente isso é muito comentado. Entretanto, o dependente de drogas, aquele que incapaz de discernir sobre o destino de sua vida, já esta condenada física e mentalmente. Se através da igreja, seja de que crença for, é eliminado o uso de drogas, pelo menos em sua vida está a salvo. Estas afirmações ocorrem, normalmente, em famílias cujos parentes doentes, não mais retornam ao seu convívio, preferindo dedicar suas vidas à pregação de sua igreja. Essas famílias devem ter compreensão, e não pensar que perderam seus parentes, e sim, que estes encontraram no trabalho uma motivação de viver que, até então, estava sendo dirigida por alguma droga.

A igreja é, antes de qualquer coisa, um ponto de convergência onde várias pessoas se encontram objetivando boas ações. Uma comunidade religiosa, seja de credo for, é sempre útil. Educação evangélica e trabalhos assistenciais unem adultos e jovens, proporcionando-lhes um objetivo de vida e enchendo seus corações dos mais puros sentimentos. Uma pessoa adulta ou não, que freqüenta ou participa de atividades religiosas, não tem tempo e, tampouco, necessidade de usar drogas.

RECAÍDAS

É um termo usado para designar um fato de um indivíduo voltar a usar drogas como antes, após uma interrupção ou após ter sido considerado recuperado.

O QUE PODE LEVAR A UMA RECAÍDA

De um modo geral, é o individuo não tem ainda conseguido reunir dentro de si as
Necessárias forças para não buscar nas drogas as soluções para os problemas que vai reencontrar. Às vezes, os mesmos problemas que o levaram a usar drogas pela promeira vez se repetiram. É o caso dele, novamente, sentir-se angustiado, com fraquesa e solidão e encontrar umas nefastas ambiências sociais, familiares e profissionais. Tudo isso contribui para uma recaída.

O QUE É OVERDOSE?

Super dosagem ou dose excessiva de uma substância que debilita o organismo, provocando falência dos órgãos vitais, como coração e pulmão.
Os sintomas são: respiração diminuída, lábios azulados, corpo pálido, pupilas e cabeça de alfinete, o paciente apresenta-se letárgico e em estado de coma. A morte parece ocorrer por uma combinação de depressão respiratória e edema pulmonar e ou cerebral.

CONTAMINAÇÃO

Porque se injetam drogas nas veias?
Injetar drogas nas veias é o meio mais violento de se intoxicar. A droga na veia chega em poucos segundos até o cérebro e bem mais concentrada. Mas por ser eliminada muito depressa, seu usuário quer repetir a dose mais rapidamente. Os usuários de drogas injetáveis, de tanto se picarem acabam inutilizando as veias do braço, tendo assim que buscar outras veias, como a jugular, a frontal, da perna, etc.
Uma das vias mais eficiente do contágio do vírus da AIDS é a sanguínea. A carga de vírus contida numa pequena quantidade de sangue é suficiente para a contaminação. O que acontece é que vários usuários de droga injetável usam a mesma seringa por várias vezes. Com isto o sangue de um se mistura com o do outro. Se um deles está infectado com o vírus da Aids vai transmitir ao colega a doença.

NÃO USE DROGAS USE A INTELIGÊNCIA !

Elis Salles - Jundiaí - Itupeva
A palavra que me representa bem é empreendedora, atualmente estou administrando o Espaço Comercial Villa Medeiros com Salas Comerciais e Coworking e investindo no Refúgios no Interior de SP. Algumas atividades agregam minha trajetória profissional como empresária no mercado imobiliário durante 15 anos (2005-2020), Corretora de Imóveis (Creci f-68203), Avaliadora de Imóveis (Cnai 22634), escritora e consultora imobiliária.

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