Para Hunter, há “líderes natos e líderes que aprendem a cumprir a função”. “Se você tem a habilidade de mover as pessoas, de levá-las à ação, então você é um bom líder. Mas aprender os princípios é fácil, difícil é aplicá-los”, resume. Não se trata de dar ordens nem ser autoritário, insiste – mas de “inspirar”.
Autor do best-seller “O monge e o executivo” (1998) e “guru empresarial”, James Hunter contabiliza ter treinado, pessoalmente, cerca de 2 mil executivos ao longo das últimas décadas. Mas, na hora de falar do líder mais admirável que já existiu, o consultor cita: "Jesus Cristo".
Não que conduzir a Santa Ceia seja equivalente a coordenar uma empresa. “É porque Jesus tem influenciado as pessoas há mais de 2 mil anos”, justifica em entrevista ao G1, na qual reconhece respeitar outros líderes anônimos.
Durante a conversa, o termo “inspiração” surge com frequência. Hunter parece acreditar bastante nas próprias ideias, até porque defende que cargos de chefia devem ser ocupados por pessoas de boa conduta.“Em minhas palestras, nunca encontrei ninguém que tenha levantado a mão e dito: ‘Discordo, quero trabalhar com um líder corrupto."
Para Hunter, há “líderes natos e líderes que aprendem a cumprir a função”. “Se você tem a habilidade de mover as pessoas, de levá-las à ação, então você é um bom líder. Mas aprender os princípios é fácil, difícil é aplicá-los”, resume. Não se trata de dar ordens nem ser autoritário, insiste – mas de “inspirar”.
Autor: James C. Hunter Tradução: Maria do Conceição de Magalhães.
Editora: Sextante – 2004
RESENHA CRÍTICA
“O monge e o executivo” é um livro de auto-ajuda que nos faz viajar pelo mundo do personagem John Daily que é um executivo que esta passando por um momento muito delicado na sua vida , pois se sente perdido.
Tudo se passa em um mosteiro onde John conhece um frade chamado Simeão que lhe mostra o verdadeiro sentido de liderar.
A experiência pelo o qual John esta passando nos leva a repensar sobre nossas vidas, que é expressado de uma maneira de fácil entendimento.