As 12 melhores músicas da Banda Legião Urbana
As 12 melhores músicas da Banda Legião Urbana
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A história da Banda Legião Urbana e de Renato Russo, um de seus fundadores, se misturam muitas vezes.

Separamos as 12 melhores músicas da Banda Legião Urbana, de acordo com as opiniões dos fãs. Confira: 

 

As 12 melhores músicas da Banda Legião Urbana

A história da Banda Legião Urbana e de Renato Russo, um de seus fundadores, se misturam muitas vezes.

O grupo musical Legião Urbana foi um grupo brasileiro de Pós-punk e Rock alternativo, foi fundado na cidade de Brasília no ano de 1982 por Renato Russo e Marcelo Bonfá. A banda também contou com Dado Villa-Lobos e Renato Rocha em sua formação clássica.

Separamos as 12 melhores músicas da Banda Legião Urbana, de acordo com as opiniões dos fãs:

“Tempo Perdido” 

Quando alguém menciona “Legião Urbana”, qual a primeira coisa que te vem à cabeça? Para muitos, sempre será a introdução dedilhada de “Tempo Perdido”. A música de trabalho do álbum Dois reúne todos os pequenos elementos que fizeram a Legião grande: a sinceridade e a convicção da interpretação de Renato Russo, o instrumental que sabia superar suas limitações, a letra complicada e que no entanto se comunicava de forma tão efetiva. Tão sério e selvagem.

“Eu Sei”

Remanescente da safra que Russo havia composto antes de formar a Legião, é, acima de tudo, uma canção muito bem construída. Tem uma bela melodia vocal (algo que, com o passar dos anos, se tornaria um calcanhar de Aquiles para a banda), uma poderosa levada de violão, uma letra direta e simples, as guitarrinhas marotas de Dado pontuando de forma discreta… Eterna favorita das rodinhas de cantoria.

“Antes das Seis” 

O maior triunfo do repertório terminal da Legião é também uma de suas composições mais simples e diretas. Em alguns momentos, perguntar “Quem inventou o amor?” faz mais efeito do que escrever enormes tratados filosóficos. Afinal, é o que as pessoas querem ouvir e cantar junto, não é?

“Índios” 

Impossível descrever adequadamente o impacto dessa música sobre mim em 1986. Era a última faixa de Dois e lembro de ter ficado boquiaberto ao fim do disco. Parecia sim algo muito, muitíssimo mais sofisticado do que tudo aquilo que costumávamos classificar como rock brasileiro. É uma progressão melódica simples. A letra, que na época parecia de uma profundidade filosófica abissal, hoje soa meio óbvia. E aí? O impacto ainda resiste, e resiste até mesmo a análises feitas depois de 31 anos, depois de milhares de outros discos e shows, depois de uma vida inteira de cinismo e frieza.

“Andrea Doria” 

Sincera e despojada de clichês, até hoje soa emocionante. Com o vozeirão domado, Renato usa um naufrágio como metáfora subjacente para narrar o fim de um amor.

Geração Coca-Cola” 

A banda nunca soou tão enérgica e focada quanto nesta canção. Tem um dos refrões mais memoráveis da carreira do grupo.

“Angra dos Reis” 

O contraponto melodioso e reflexivo incluído no disco mais punk da Legião. Talvez seja o mais perto que a banda chegou de fazer uma balada soul, se não na forma, ao menos na intenção. Em meio à discurseira ideológica explícita de Que País É Este, mostrava que o grupo também conseguia falar de temas sérios (a preocupação em torno da usina de Angra) de forma mais sutil.

“Mais do Mesmo”  

Uma das melhores letras, uma das melhores melodias, levadas com empenho extra pela banda.

“O Teatro dos Vampiros” 

Outra daquelas músicas que, para mim, resumem à perfeição o que é a Legião.

“O Mundo Anda Tão Complicado” 

Lembro das reações de horror dos roqueiros “sérios” da minha turma ao ouvirem essa música. Como, meu Deus, o grande poeta de nossa geração cantando sobre feijoadas e cenas cotidianas de casamento?! Deixa pra lá: é sim apenas uma musiquinha, e uma das melhores musiquinhas da banda.

“Vento no Litoral” 

Em uma obra marcada pela melancolia, este talvez seja o momento mais melancólico. Entre as muitas canções de despedida que Russo escreveu, destaca-se por conseguir conjurar (em sons e palavras) a tristeza sem apelar ao dramalhão.

“Giz”

Nos seus três últimos discos, a Legião fez muitas músicas neste mesmo molde: vocais delicados, letra melancólica mas não exatamente deprê, arranjos leves e simples baseados em dedilhados e camas de teclados. Esta é a canção na qual a fórmula deu mais certo.

Elis Salles - Jundiaí - Itupeva
A palavra que me representa bem é empreendedora, atualmente estou administrando o Espaço Comercial Villa Medeiros com Salas Comerciais e Coworking e investindo no Refúgios no Interior de SP. Algumas atividades agregam minha trajetória profissional como empresária no mercado imobiliário durante 15 anos (2005-2020), Corretora de Imóveis (Creci f-68203), Avaliadora de Imóveis (Cnai 22634), escritora e consultora imobiliária.

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