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Top Gun: Maverick é uma carta de amor ao cinema que dominou a década de 80 e inspirou uma geração de apaixonados por histórias envolventes, com enredos surpreendentes e que sempre teve na jornada do herói como diria Joseph Campbell, seu ponto mais forte.
Mas afinal quem é o "macho Alfa" ou Brucutu dos anos 80 ?
Top Gun: Maverick é uma carta de amor ao cinema que dominou a década de 80 e inspirou uma geração de apaixonados por histórias envolventes, com enredos surpreendentes e que sempre teve na jornada do herói como diria Joseph Campbell, seu ponto mais forte.
Não que essa geração de icones do cinema quase sempre representadas por figuras masculinas fortes e cheios de adrenalina trouxesse apenas um personagem "macho alfa" dominante e que colocasse as mulheres como meros objetos descartável, longe disso o arquétipo dos personagens de nossos consagrados filmes tinham um censo de dignidade e moral inabaláveis, capazes de tudo para proteger/defender suas companheiras, filhos e amigos.
Obcecados em fazer o certo e justo não mediam esforços ou sacrifícios para o bem dos que amavam.
Foram esses filmes e princípios que formaram uma geração identificada com seus heróis das telas.
O ato heróico nós anos 80 nao era ter super poderes, mas ter principios morais incorruptíveis e um amor a sua companheira, filhos e amigos que fosse capaz de superar qualquer barreira ou sacrifício pelo seu bem estar.
Maverick é uma carta de amor a todos nós que crescemos admirando esses grandes personagems nas telas grandes e levando para nossas vidas esses princípios que nós são tão caros como o amor a nossa familia, a nossa própria superação e o fraterno amir a nossos amigos.
Se hoje isso é ser "toxico" ou ultrapassado eu sinceramente não sei, mas como disse Maverick ao general no inicio do filme quando sentenciou que sua espécie estava em extinção acredito que podemos dizer o mesmo:
HOJE NÃO.