Compartilhe:

Música do álbum A máquina do tempoRivotril foi o ponto de partida de roteiro que somente se desviou do trilho autoral quando Isabella Taviani se uniu à cantora Myllena – parceira na vida e na música

Isabella Taviani (Rio de Janeiro, 10 de outubro de 1968) é um cantora e compositora brasileira.

A jornada, que começou nos bares da noite carioca em 1992, tem levado a cantora e compositora Isabella Taviani a conquistar seu lugar de destaque na música popular brasileira. Nos últimos dois anos, foram mais de 70 mil discos vendidos, vários sucessos de rádio, temas de novelas e um público maior a cada dia, que vem lotando suas apresentações pelo Brasil.

Uma trajetória profissional, artística e pessoal que incorpora as fontes onde Isabella se nutriu - de Dalva de Oliveira a Elis Regina, de Maria Calas a Maria Bethânia e Simone -, passa por longas madrugadas compondo o repertório "largada num canto do apartamento", chega à produção independente ¬do primeiro CD em 2003, pelo selo Green Songs, até aterrissar nas rádios do país inteiro, ¬conquistadas de imediato, graças ao hit instantâneo "Foto Polaroid".

Uma vez que Taviani fincou o pé nas FM's, o jogo estava ganho. O seu núcleo de fãs foi crescendo com a descoberta de cada uma das músicas do CD independente: os sucessos "Digitais", "De Qualquer Maneira" ("Peixinho", para os íntimos) e "Castelo de Farsa". As apresentações ao vivo necessitaram de espaços cada vez maiores ¬e os primeiros shows na Modern Sound e no Mistura Fina cederam vez a temporadas no Teatro Rival e alcançaram o Canecão.

Foi neste palco que em 2005, contratada por uma grande gravadora – Universal Music – Isabella gravou o CD e DVD “Ao Vivo”, uma síntese de todas as Tavianis até então. Ela estendeu ao máximo sua capacidade de interpretação para conseguir comandar multidões ¬(já cantou diante de 100 mil pessoas, na praia de Copacabana) e fez do palco seu lugar favorito, "a corda bamba", nas palavras dela mesma, o espaço onde o artista corre sempre seu maior risco, onde mais se expõe e é mais verdadeiro.

E, desta forma, Isabella traçou seu futuro imediato. Consolidada a base carioca com mais dois dias de Canecão lotado no lançamento do CD e DVD, partiu para solidificar sua carreira nacional. Em 2006, Taviani levou o show do projeto "Ao Vivo", ao Citibank Hall/SP, ao Teatro Castro Alves em Salvador, Teatro da UFPE em Recife e Ginásio do BNB em Fortaleza, atraindo um público cada vez maior. Depois de passar pelo interior do estado, onde fez apresentações ao ar livre nas cidades praianas de Cabo Frio, Barra de São João entre outras, a artista voltou ao Rio para encerrar a turnê num então Claro Hall também lotado.

O fim do ano de 2006 ainda foi presenteado com a gravação especial de “Viramundo” (Gil e Capinam) para a trilha da mini-série Amazônia.

Em março de 2007, Isabella Taviani, entrou em estúdio para a gravação do seu terceiro disco “Diga Sim”, lançado em agosto do mesmo ano. O CD chegou ao mercado já embalado por dois temas de novelas da TV Globo “Luxúria” de Sete Pecados, e “Ternura”, de Duas Caras, música da personagem Célia Mara (Renata Sorrah).

A turnê “Diga Sim” fez sua estréia no Rio em outubro, com três dias de casa cheia no Canecão, e seguiu para São Paulo, lotando a Via Funchal no mesmo mês.

Em 2007 Isabella participou de projetos como a Caravana Tim, em Teresópolis e Nova Friburgo, feiras como a Fashion BH e do Festival de Inverno de Lençóis, na Bahia.

Em fevereiro de 2008, atendendo a pedidos, a cantora voltou ao Rio de Janeiro, desta vez apresentando-se para um Vivo Rio repleto de fãs. Durante todo o mês de março foi a vez da periferia do Rio, com o Sesc Nova Iguaçu e o circuito das Lonas Culturais - Bangu, Realengo, Anchieta, Ilha do Governador, Vista Alegre, Jacarepaguá, Guadalupe, entre outros - onde bateu recordes de venda de ingressos antecipados.

Ainda em 2008 Isabella voltou a capital paulista por duas vezes (Via Funchal e HSBC Brasil) com o show, “Diga Sim” e repetiu a dose no Canecão. Depois seguiu pro nordeste e interior de São Paulo arrebatando um público cada vez maior, com suas emocionantes apresentações

Com 60 mil CDs e DVDs vendidos do projeto “Ao Vivo” e mais de 40 mil cópias do CD “Diga Sim” na bagagem, Isabella segue sua jornada, em velocidade constante e segura.

O mais novo cd “Meu Coração não quer viver batendo devagar” chegará às lojas em setembro e abre sua trajetória com o single “Presente-Passado” já bem posicionado nas rádios do Brasil.

Ao lançar em 31 de janeiro de 2020 o oitavo álbum de carreira fonográfica iniciada em 2003, A máquina do tempo, Isabella Taviani já tinha programado a estreia da turnê homônima para 20 de março daquele ano na cidade de São Paulo (SP).

Na ocasião, nem a artista carioca nem ninguém poderia imaginar que uma pandemia ia emperrar o funcionamento d'A máquina do tempo em cena e de todo o universo pop. Por isso mesmo, foi sintomático que Taviani mencionasse várias vezes o afastamento dos palcos – e a emoção de estar de volta à cena – na estreia carioca do show A máquina do tempo.

Após dois anos de sucessivos adiamentos, o show estreou em São Paulo (SP) em 18 de março de 2022 e, após uma semana, aportou na cidade natal dessa cantora, compositora e instrumentista habituada a arder na fogueira das paixões de canções ansiosas como Rivotril (2020).

Música do álbum A máquina do tempoRivotril foi o ponto de partida de roteiro que somente se desviou do trilho autoral quando Taviani se uniu à cantora Myllena – parceira na vida e na música – para realçar a luz interiorana de Lua bonita (Zé do Norte e Zé Martins, 1953) em link com Luar de prata (Isabella Taviani e Myllena, 2020), música sobressalente na safra autoral do show A máquina do tempo.

A intervenção afetuosa de Mylenna representou pico de sedução em show em que Taviani, sem se desviar do repertório recente do disco de 2020, deu voz aos sucessos autorais sempre esperados pelo séquito que acompanha a artista desde 2003.

De qualquer maneira (2003), Digitais (2003), Último grão (2005), Diga sim para mim (2007), Luxúria (2007) – no bis – e A canção que faltava (2012) são músicas que ajudaram Taviani a pavimentar carreira que completará 20 anos de disco em 2023, mas que, a rigor, já totaliza três décadas se levado em conta que, a rigor, a cantora entrou em cena em 1992 com apresentações em bares cariocas.

Todas essas músicas figuram no roteiro do show para impulsionar A máquina do tempo na cena dividida pela artista com os músicos Marco Brito (direção musical e teclados), Fred Ferreira (guitarra) e Thiago Feghali (bateria).

Alternando números feitos em tempos de delicadeza – como o canto da balada Arranha-céu (2020) – e momentos de intensidade passional, mote da magoada canção Estrategista (2012), Isabella Taviani pôs A máquina do tempo em ação em show com a engrenagem típica da artista e com cenário e figurino alusivo à arte do álbum lançado há dois anos antes de o mundo parar.

https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2022/03/26/isabella-taviani-poe-a-maquina-do-tempo-em-acao-em-show-no-rio-apos-dois-anos-de-adiamentos.ghtml

 

Elis Salles - Jundiaí - Itupeva
A palavra que me representa bem é empreendedora, atualmente estou administrando o Espaço Comercial Villa Medeiros com Salas Comerciais e Coworking e investindo no Refúgios no Interior de SP. Algumas atividades agregam minha trajetória profissional como empresária no mercado imobiliário durante 15 anos (2005-2020), Corretora de Imóveis (Creci f-68203), Avaliadora de Imóveis (Cnai 22634), escritora e consultora imobiliária.

Você Pode Gostar: