Conheça Jundiaí através de seus Museus!
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Seja por sua arquitetura diferenciada, ou por meio dos acervos cheios de histórias para contar, é possível explorar Jundiaí por meio de seus Museus! Confira.

Tão belos e repletos de incríveis histórias, os Museus jundiaienses reconstroem muito da história e das tradições da cidade.

Seja por sua arquitetura diferenciada, ou por meio dos acervos cheios de histórias para contar, é possível explorar Jundiaí por meio de seus Museus! Confira.

Pinacoteca Diógenes Duarte Paes

A Pinacoteca Diógenes Duarte Paes é um museu na cidade de Jundiaí, fundado em 2008. A instituição faz parte do Centro Jundiaiense de Cultura Josefina Rodrigues da Silva e tem um acervo de 189 obras de artistas jundiaienses, brasileiros e internacionais!

A Pinacoteca leva o nome de seu patrono, Diógenes Duarte Paes, artista Jundiaiense de notável talento com pintura, desenho e literatura. Entre suas produções artísticas mais significativas destacam-se o conjunto de aquarelas da Série Folclórica, que apresentam cenas do cotidiano ocorridos no interior de ambientes domésticos e públicos, nas quais é possível identificar a preferência do artista pelos personagens humanos, além de retratar valores sociais e culturais de uma Jundiaí nas primeiras décadas do século 20.

Parte das obras que compõem o acervo permanente da Pinacoteca foi incorporada ao acervo por meio da doação realizada pelo Conselho de Fiscalização Artística do Estado, com as obras premiadas nos Salões Paulista de Belas Artes da década de 1960, que enriqueceram o acervo do ponto de vista qualitativo, com obras que se consolidariam como referências da melhor produção daquele período. Outra parte do acervo é composta por obras premiadas nos Salões de Arte Contemporânea de Jundiaí, realizados pela Associação de Artes Plásticas de Jundiaí, entre as décadas de 1970 e 1980, e contribuíram para formação e ampliação significativa do acervo.

Museu da Companhia Paulista

Com um acervo composto por cerca de cinco mil itens, o Museu da Companhia Paulista retrata aos visitantes a história da ferrovia no Estado de São Paulo e a importância e o protagonismo de Jundiaí como porta de entrada da ferrovia para o todo o interior.

Por meio de itens que integravam o mobiliário, ferramentaria, maquetes, imagens, mapas, livros e fotos da extinta Cia. Paulista de Estradas de Ferro, o Museu tem suas origens no final da década de 1970, com a fundação, no local, do Museu Ferroviário Barão de Mauá, em 09 de março de 1979, em homenagem a Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, pioneiro do transporte ferroviário no País. Uma reforma e revitalização deram ao espaço, em 1995, as bases museológicas e o nome que o museu leva até os dias de hoje.

O Museu presta também uma homenagem aos trabalhadores que auxiliaram na construção da rede ferroviária paulista, dando nomes a alguns deles, como o conselheiro Joaquim Saldanha Marinho, fundador da Companhia; Adolpho Augusto Pinto, primeiro Chefe do Escritório Central; Jayme Pinheiro de Ulhôa Cintra, um de seus presidentes e que dá nome ao estádio do Paulista Futebol Clube; o engenheiro Francisco Paes Leme de Monlevade, responsável pela eletrificação das linhas e pela criação de sistema de sociedade assistencial e cooperativa que serviu de modelo para a criação da Previdência Social do País; o conselheiro Antônio da Silva Prado, também responsável pela eletrificação; além dos presidentes, contemplados em Galeria, e dos chefes da estação, responsáveis pelo tráfego e pessoas, figuras de grande prestígio na sociedade da época. O museu conta ainda com ambientes que simulam aqueles de época, como a Sala das Senhoras, réplica da sala de espera reservada às mulheres; o interior dos caros de passageiros; a sala de comunicação; e a sala da diretoria.

Museu Solar do Barão

Um dos lugares mais culturais de Jundiaí, o Museu Histórico e Cultural de Jundiaí é uma pérola rara, que conta a história da cidade e abriga uma beleza antiga e tradicional admirável.

No Solar do Barão foram tomadas as decisões políticas mais importantes da cidade de Jundiaí. Neste imóvel também se hospedavam com todas as honras os visitantes mais ilustres da Província de São Paulo. As portas também eram sempre abertas em qualquer hora para receber e ajudar os pobres de nossa cidade. Tanto é verdade que o Barão era conhecido como o ‘Pai dos Pobres’ ainda em vida. Ele não media esforços para ajudar os que mais necessitavam.

Em área de cerca de 1.600 metros quadrados, os jardins adjacentes ao prédio são uma atração à parte, espécie de oásis de silêncio, socialização e contato com a natureza, em meio à movimentação rotineira nas vias da região central. Além de plantas das mais variadas espécies e portes, capazes de atrair também tão diversificada fauna de aves e insetos, integram o espaço um jardim japonês com lago de carpas, bancos e pergolados, além de instalações do programa municipal “Cidade das Crianças”, como pinturas lúdicas, uma casa na árvore e placas interativas indicando as espécies de aves que frequentam o local. Além dos espaços expositivos, o Museu dispõe ainda de um salão auditório, a Sala Jahyr Accioly de Souza, com capacidade para 80 pessoas, utilizada para audições, palestras e reuniões.

 

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Créditos da imagem: Cidade e Cultura

Elis Salles - Jundiaí - Itupeva
A palavra que me representa bem é empreendedora, atualmente estou administrando o Espaço Comercial Villa Medeiros com Salas Comerciais e Coworking e investindo no Refúgios no Interior de SP. Algumas atividades agregam minha trajetória profissional como empresária no mercado imobiliário durante 15 anos (2005-2020), Corretora de Imóveis (Creci f-68203), Avaliadora de Imóveis (Cnai 22634), escritora e consultora imobiliária.

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