A História da Sorvetes Jundia
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A História da Sorvetes Jundia
A História da Sorvetes Jundia
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Muito famosa no interior de São Paulo, a Sorvetes Jundiá, que completou 45 anos no início de março, tem a sua trajetória contada pelo seu diretor- executivo César Augusto Bergamini, filho do fundador Waldomiro, que iniciou a empresa com uma pequena sorveteria, no bairro Agapeama, na cidade de Jundiaí. 

Muito famosa no interior de São Paulo, a Sorvetes Jundiá, que completou 45 anos no início de março, tem a sua trajetória contada pelo seu diretor- executivo César Augusto Bergamini, filho do fundador Waldomiro, que iniciou a empresa com uma pequena sorveteria, no bairro Agapeama, na cidade de Jundiaí. 

Eu me recordo bem da sorveteria na Rua da Varzea, próximo ao antigo Supermercado Russi. Bons Tempos...

Valdomiro Bergamini comprou uma antiga fábrica de sorvetes na cidade de Jundiaí, interior de SP.  O ano era 1977 e o negócio que começou de forma tímida, cresceu à olhos vistos até chegar onde está hoje: uma empresa com mais de 500 funcionários e capacidade para produzir 2,5 milhões de litros de sorvete por mês.

Entre outros fatores como sabor, qualidade e preço competitivo, o crescimento da Jundiá se deve à um modelo de negócios habitual no ramo da alimentação: o lançamento de diversas novidades ao longo do ano, além da distribuição das mesmas em larga escala, para que mais pessoas possam provar o produto e “divulgá-lo”, criando o desejo de consumo e experimentação.

Seguindo essa linha, os últimos lançamentos de sucesso foram os sabores Grego, logo após Grego Frutas Amarelas e Grego Frutas Silvestres (em 2016) tanto no formato de picolé, quanto na versão de massa no pote 2 Litros – que chegaram para completar a Família Grego Jundiá.

O marco mais recente na história da Jundiá é a abertura de sua primeira loja física – que ocorreu no final de 2016, no bairro dos Jardins, em São Paulo. O espaço localizado na Alameda Lorena possui todos os produtos da marca, com venda no varejo, no atacado e atendimento diferenciado para festas e eventos.

Durante sua trajetória a empresa fez grandes investimentos, inclusive em uma nova fábrica, para atender o seu público cada vez maior. Com as mais modernas tecnologias, a Sorvetes Jundiá garante ainda mais qualidade, sabor e o mais importante: muito mais sorvete e alegria aos seus consumidores. 

Hoje são por volta de 80 sabores e a Jundiá conquistou a posição de 3ª maior marca de sorvetes do Brasil e a liderança na categoria impulso, no interior do Estado de São Paulo. Buscando atender aos mais variados paladares, a Sorvetes Jundiá sempre inova, oferecendo durante todos os anos, combinações especiais em picolés, cones e massas. Além de edições sazonais e sabores exclusivos, como o Picolé sabor Algodão Doce, lançado em parceria com a Turma da Mônica.

Em comemoração aos 45 anos a empresa fez uma releitura de sabores,  e pela primeira vez, a Sorvetes Jundiá fez uma viagem no tempo e não voltou sozinha.

A marca trouxe com ela os sorvetes Creme HolandêsCoco Queimado e Papaia com Cassis, que foram grandes sucessos da marca nas décadas de 70 a 90.

Os picolés Creme Holandês e Coco Queimado além da cremosidade trazem a textura e o sabor inconfundíveis, que fazem os consumidores voltarem ao tempo com facilidade.

Ambos fazem parte da linha Jundmilk, que marcou o pioneirismo da marca, ganhando a preferência dos consumidores no interior de São Paulo.

Foi, sem dúvida, um prenúncio do grande sucesso da Sorvetes Jundiá, que hoje é consolidada como a marca mais consumida no estado de São Paulo e a terceira maior do Brasil.

Na linha Fascino, na versão em copo de 215 g, o sorvete de Papaia com Cassis é inspirado em uma das sobremesas mais tradicionais da culinária brasileira.

O creme desse tipo de mamão, aliado ao adocicado do cassis, resgata o sabor único e memorável dos bons tempos.

"A Sorvetes Jundiá completou 45 anos de história e nada mais gratificante do que resgatar sua origem e oferecer aos nossos clientes a oportunidade de voltar no tempo e relembrar nossa história.", comenta César Augusto Bergamini, CEO do grupo BRGMN.

Vale destacar que as novas embalagens tem selo comemorativo de 45 anos com uma linha do tempo dos logos utilizados pela Sorvetes Jundiá ao longo de sua história.

Os novos sabores já podem ser encontrados nas principais redes de supermercados e varejistas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Bahia, assim como nas lojas físicas da Sorvetes Jundiá e Jundiá Foods.

Em Abril de 2013, a empresa fez uma nova aposta, ampliando suas instalações e mudando para a cidade de Itupeva e desde então, distribui sabores e história pela cidade.

A História do Sorvete

A origem do sorvete causa polêmica, mas ele é unanimidade na hora em que a temperatura sobe. 

A primavera está apenas no começo e os termômetros já dizem que é tempo de vestir o menor número de roupas possível e de se refrescar quantas vezes por dia você puder. E é quando a temperatura beira absurdos 40 graus que um dos melhores companheiros da caminhada é o sorvete. De massa, no palito ou daqueles feitos em casa, é difícil achar alguém que não aprecie esta delícia.

Muita gente desconhece a origem do sorvete. Existem várias teorias sobre o surgimento desta iguaria. As mais interessantes são:

O primeiro relato sobre o sorvete data de mais de 3 mil anos atrás, e tem sua origem no Oriente. Os chineses costumavam preparar uma pasta de leite de arroz misturado à neve, algo parecido com a atual raspadinha.

O Imperador Nero, há cerca de mil e novecentos anos atrás, mandava seus escravos às montanhas buscarem neve, que era utilizada para o congelamento do mel, polpa de frutas ou sucos.

Alexandre, o Grande (356-323 a.C.), é considerado o introdutor do sorvete na Europa. Acredita-se que o líder trouxe do Oriente uma mistura de salada de frutas embebida em mel, guardada em potes de barro enterrados no chão e mantidos frios com a neve do inverno.

No século 14, o veneziano Marco Polo voltou de sua famosa viagem ao Oriente. Além de introduzir o macarrão na Europa, Polo trouxe uma receita para fazer sorvetes de água, muito parecidos com os atuais.

No século 17, quando o monarca Francisco I esteve em campanha na Itália, decidiu levar para seu filho, o Duque de Orleans, uma noiva, Catarina de Médicis. A ela atribui-se a introdução do sorvete na França. Neste mesmo país, em 1660, Procopio Coltelli inaugurou, em Paris, a primeira sorveteria do mundo.

A neta de Catarina de Médicis casou-se em 1630 com Carlos I da Inglaterra e, segundo a tradição da avó, também introduziu o sorvete entre os ingleses. Os colonizadores britânicos levaram o sorvete para os Estados Unidos.

Em 1851 os Estados Unidos viveram um dos momentos mais importantes da história do sorvete: o leiteiro Jacob Fussel abriu em Baltimore a primeira fábrica de sorvetes, produzindo em grande escala e sendo copiado por outros em Washington, Boston e Nova York.

Em 1879, também nos Estados Unidos, é inventado o \"Ice Cream Soda\". O aparecimento da casquinha possui duas versões: uma de que teria surgido em 1896 na Itália, e outra que diz que ela foi inventada em 1904 nos EUA. O picolé apareceu na Itália no início do século 20.

No Brasil

A primeira sorveteria brasileira nasceu em 1835, quando um navio americano aportou no Rio de Janeiro com 270 toneladas de gelo. Dois comerciantes compraram o carregamento e passaram a vender sorvetes de frutas. Na época, não havia como conservar o sorvete gelado, por isso ele tinha que ser consumido logo após o preparo. As sorveterias anunciavam a hora certa de tomá-lo.


No Brasil, o sorvete chegou a ser considerado o precursor do movimento de liberação feminina. Para saboreá-lo, a mulher praticou um de seus primeiros atos de rebeldia contra a estrutura social vigente, invadindo bares e confeitarias, lugares ocupados até então quase que exclusivamente pelos homens.

Evoluindo a passos curtos, esta guloseima só teve distribuição no país em escala industrial em 1941, quando foi fundada na cidade do Rio de Janeiro a U.S. Harkson do Brasil, nos galpões alugados da falida fábrica de sorvetes Gato Preto. Seu primeiro lançamento, já com o selo Kibon, foi o Eski-bon. Desde então, a população foi se tornando cada vez mais adepta: dados recentes apontam que o país consome cerca de 200 mil toneladas de sorvete por ano.

Onde apreciar

Quem diria que aquela pasta misturada com frutas e leite se transformaria num dos produtos mais consumidos no mundo todo? A variedade de sabores, cores e formatos é proporcional à reação das pessoas que a comem. Dos simples picolés às bananas-splits e sundaes, passando pelos fritos (os tempurás de sorvete, envolvidos por uma casquinha crocante, frito em óleo muito quente por poucos segundos e servido em restaurantes japoneses), o sorvete é sucesso em qualquer estação. Veja no final da matéria algumas dicas de sorveterias onde o pecado é não sair com algumas graminhas a mais.

Mas se a preguiça falar mais alto e a vontade for é ficar o dia inteiro jogado no sofá, você ainda pode tomar sorvete em casa. Calma! Não é preciso ser nenhuma autoridade em culinária. A receita é muito fácil de se fazer.

Curiosidades

A taça de sorvete \"sundae\" surgiu no início do século 20, nos Estados Unidos, e era servida aos domingos (\"Sunday\", em inglês, significa domingo). O invento recebeu uma grafia diferente porque este era considerado um dia sagrado.

Em 1846, a norte-americana Nancy Johnson inventou um congelador que funcionava com uma manivela que, quando girada manualmente, agitava uma mistura de vários ingredientes. Na parte de baixo, havia uma camada de sal e gelo, que a congelava. Era a precursora das primeiras máquinas industriais de sorvete.

No início, no Rio de Janeiro, o gelo era envolto em serragem e enterrado em grandes covas para que não derretesse. Ele chegava a durar cinco meses, tempo suficiente para que os sorveteiros mantivessem na população carioca o gosto pelo sorvete.

Nos EUA, maior consumidor de sorvete no mundo, foi instituído o Dia Nacional do Sorvete. É o dia 14 de julho, mês que também é considerado o Mês Nacional do Sorvete.

 

Elis Salles - Jundiaí - Itupeva
A palavra que me representa bem é empreendedora, atualmente estou administrando o Espaço Comercial Villa Medeiros com Salas Comerciais e Coworking e investindo no Refúgios no Interior de SP. Algumas atividades agregam minha trajetória profissional como empresária no mercado imobiliário durante 15 anos (2005-2020), Corretora de Imóveis (Creci f-68203), Avaliadora de Imóveis (Cnai 22634), escritora e consultora imobiliária.

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