Filhos Opositores
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Ao chegar à adolescência o jovem começa a questionar valores e até mesmo as ordens e obrigações que lhe são impostas. Os pais que estavam acostumados com aquela criança que obedecia com facilidade, que talvez fizesse alguns protestos

Meu filho (a) me enfrenta e responde mal

    
Ao chegar à adolescência o jovem começa a questionar valores e até mesmo as ordens e obrigações que lhe são impostas. Os pais que estavam acostumados com aquela criança que obedecia com facilidade, que talvez fizesse alguns protestos, batia o pé, mas por fim obedecia, com certeza irão se assustar e até se intimidar diante de um projeto de adulto que tenta se impor e se opor diante deles. Tenha a clareza que isso não ocorre só na sua casa, isso, é algo natural e saudável quando dentro de um limite. Na vida adulta temos que enfrentar muitas dificuldades e adversários mais fortes do que nós. Dessa forma, para o adolescente enfrentar os pais é como um treino para enfrentar o mundo. 
Isso não quer dizer que você deva ceder a todas as vontades e desmandes do adolescente, pelo contrário o mundo não é assim. Alem disso, sendo o adolescente imaturo e inexperiente, suas vontades podem colocá-lo em situações de risco e você como guardião legal tem obrigação de protegê-lo. 
 
O que fazer então? 
É necessário que você mantenha a firmeza e a convicção do que você está falando, para isso você precisa estar certo de que o que você está a falar é realmente verdade e é o melhor para o adolescente. Essa certeza se adquire através da reflexão sobre o tema. 
Exemplo: se você não quer que seu filho (a) chegue tarde em casa, pense em todos os motivos que tem para isso: 
 ·       A criminalidade das ruas
 ·       A truculência da policia 
 ·      Más companhias...
 
Junte todos os argumentos possíveis ao seu favor, pois com certeza o seu filho (a) já fez isso antes de você, e até deve ter se “consultado” com um amigo mais experiente no assunto. Converse com outras pessoas sobre esse assunto com o seu cônjuge, professores do seu (sua) filho (a), vizinhos, pais dos amigos dele (a), se possível converse com um psicólogo. 
 
Não se intimide! 

Ao falar “grosso”, gritar ou dizer que as “coisas mudaram” o adolescente está querendo vencer pelo terror, mostrar que não precisa mais de você ou que suas ideias estão ultrapassadas, coisas que nem eles acreditam de fato. É preferível que evite discutir no momento da raiva (discutir com criança não dá, não é?) retome o diálogo quando o (a) adolescente estiver mais calmo. 
 
Postado por: Ana Cláudia Foelkel Simões
Psicóloga Clínica - (11) 97273-3448
 
 

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Elis Salles - Jundiaí - Itupeva
A palavra que me representa bem é empreendedora, atualmente estou administrando o Espaço Comercial Villa Medeiros com Salas Comerciais e Coworking e investindo no Refúgios no Interior de SP. Algumas atividades agregam minha trajetória profissional como empresária no mercado imobiliário durante 15 anos (2005-2020), Corretora de Imóveis (Creci f-68203), Avaliadora de Imóveis (Cnai 22634), escritora e consultora imobiliária.

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