Como já se sabe, Itupeva deve parte de seu desenvolvimento à chegada das indústrias, a partir dos anos 80. Entretanto, foram as grandes famílias, principalmente dos descendentes de italianos, que marcaram presença na existência do então bairro.
Como já se sabe, Itupeva deve parte de seu desenvolvimento à chegada das indústrias, a partir dos anos 80. Entretanto, foram as grandes famílias, principalmente dos descendentes de italianos, que marcaram presença na existência do então bairro.
Essas famílias sempre se fizeram presentes nas festas religiosas das nossas igrejas, principalmente a de São Sebastião (Padroeiro da Cidade) e de Santo Antônio.
A medida que nossa gente ia deixando as fazendas, para onde foram trazidos como colonos, muitos passaram a comprar suas próprias terras. Os Polli fincaram raízes na fazenda Bonfim. Os Tonoli, que eram quatro irmãos, compraram respectivamente: José, a fazenda Morro Alto; Vicente, a fazenda Monte Serrat; Cirineu, a fazenda Nova Era; e Primo, o Engenho Deitado. Os Muraro adquiriram a fazenda Lagoa. Os Betelli se estabeleceram no Medeiros.
Também importantes na vida de Itupeva foram os Tozi, Gilli, Vanini, Salles, Tartalha, Chinarelli, Rizotti e os Dantello em Monte Serrat, Gasparini, Simões, Sai, Stoco.
Sem esquecer, é claro, das famílias Romera e Simões, embora não sendo descendentes de Italianos, também em muito se destacaram na história de Nossa Gente.
Os Marchi vieram para Itupeva mais tarde, em 1947. O Sr. José Marchi comprou a propriedade, Sítio Brasil, onde se dedicou à plantação de uvas e a fabricação de tijolos. Posteriormente se expandiu, adquirindo várias propriedades em Itupeva, inclusive o sítio que hoje é parte integrante da cidade, situado no trecho que compreende as ruas Jundiaí, Emancipadores e o Córrego do Samambaia.
Fonte: Memórias de Itupeva
Fotos: Cedidas Família Gasparini, por Elisângela Salles
Deixe seu Comentário
Refúgios no Interior SP
.jpg)
