- Artista - Música - Poesia
- google - Gshow e Caras Brasil
Nome verdadeiro: Stefani Joanne Angelina Germanotta Lady Gaga nasceu em uma família ítalo-americana e cresceu no bairro Upper West Side de Manhattan. Desde pequena demonstrava talento musical: aprendeu a tocar piano aos 4 anos e aos 13 já compunha suas próprias músicas. Aos 17 anos, foi aceita na prestigiada NYU Tisch School of the Arts, mas abandonou o curso para seguir sua carreira musical de forma independente. Antes da fama, Gaga se apresentava em clubes de Nova York, buscando espaço no cenário artístico. Seu estilo ousado e teatral chamava atenção. Durante esse período: Trabalhou como compositora para outros artistas da gravadora Interscope, incluindo Britney Spears e Fergie. Em 2007, foi descoberta pelo produtor Akon, que a ajudou a assinar com a gravadora KonLive Distribution. Seu álbum de estreia, "The Fame", foi um sucesso instantâneo. Misturando pop eletrônico com visual excêntrico, Gaga conquistou o mundo. Hits famosos: Just Dance Poker Face Paparazzi LoveGame Ela rapidamente virou um fenômeno global, conhecida tanto pela sua música quanto por seu visual marcante e performances ousadas. Um EP com oito faixas adicionais, incluindo: Bad Romance Telephone (com Beyoncé) Alejandro Um álbum poderoso com temas sobre aceitação, identidade e liberdade. Gaga abraçou de vez o papel de ícone LGBTQIA+. Destaques: Born This Way Judas The Edge of Glory Misturando arte e música eletrônica, o álbum teve recepção mista, mas reforçou sua ousadia criativa. Parceria com o lendário cantor Tony Bennett, mostrando sua versatilidade ao cantar jazz. Lady Gaga também provou ser uma atriz talentosa: Interpretou a vampira glamourosa Condessa Elizabeth. Ganhou o Globo de Ouro por sua atuação. Gaga atuou e também co-escreveu a música-tema Shallow, ao lado de Bradley Cooper. O filme foi um sucesso de crítica e bilheteria. Venceu o Oscar de Melhor Canção Original por Shallow. Em 2020, lançou o álbum "Chromatica", voltando às raízes da dance music, mas com letras profundas e pessoais. Destaques: Rain On Me (com Ariana Grande) Stupid Love 911 Lady Gaga é também: Um ícone da moda, conhecida por looks icônicos como o vestido de carne no VMA 2010. Uma ativista firme por direitos LGBTQIA+, saúde mental e vítimas de abuso sexual. Fundadora da Born This Way Foundation, que promove bem-estar emocional e empoderamento entre jovens. "House of Gucci" (2021): Interpretou Patrizia Reggiani e foi aclamada pela crítica. Confirmada como Arlequina no filme "Coringa 2: Folie à Deux", com Joaquin Phoenix, previsto para 2024. Lady Gaga já conquistou: 13 Grammy Awards 1 Oscar 2 Globos de Ouro Mais de 150 milhões de discos vendidos Reconhecimento global como uma das artistas mais influentes da sua geração Apesar do sucesso, Lady Gaga enfrentou muitos momentos difíceis, tanto físicos quanto emocionais. Aqui estão os principais: Gaga revelou em 2017 que sofre de fibromialgia, uma condição que causa dor muscular generalizada, fadiga e problemas de sono. Isso a levou a cancelar parte da turnê Joanne World Tour. Ela expôs sua dor e vulnerabilidade no documentário “Gaga: Five Foot Two” (Netflix). Luta contra ansiedade, depressão e síndrome de estresse pós-traumático (TEPT), especialmente após traumas do passado. Ela revelou que foi estuprada aos 19 anos por um produtor musical, o que deixou marcas profundas. Gaga usa sua arte como forma de cura e ativismo, especialmente através da Born This Way Foundation, que ajuda jovens com questões emocionais. Durante o lançamento de ARTPOP (2013), enfrentou críticas pesadas e rejeição comercial, sendo chamada de “exagerada” e “em decadência”. Isso afetou sua saúde mental e autoestima, levando a uma fase mais introspectiva e pessoal em seus trabalhos seguintes. Além da fibromialgia, Gaga já sofreu lesões no quadril, o que a forçou a cancelar shows da turnê Born This Way Ball em 2013. Em seu documentário, é possível vê-la passando por tratamentos dolorosos e chorando entre os bastidores dos shows. Gaga já falou sobre a bifobia que enfrentou mesmo dentro da própria comunidade LGBTQIA+. Também sofreu resistência por quebrar padrões de gênero, imagem e moda — especialmente no início da carreira. Aqui vai uma playlist representando a evolução emocional, artística e pessoal da Gaga — da explosão pop até os momentos mais introspectivos e poderosos: Just Dance – O início de tudo: otimismo e pista de dança. Poker Face – Sucesso global e começo do mistério em sua persona. Bad Romance – Drama e glamour no auge da era "Monster". Telephone (feat. Beyoncé) – Empowerment e pop cinematográfico. Born This Way – Hino de identidade e aceitação. Marry the Night – Sobre não desistir mesmo na pior fase. Do What U Want (feat. R. Kelly) – Controversa, mais tarde rejeitada por Gaga. Applause – Um pedido por reconhecimento após críticas pesadas. Til It Happens To You – Sobre abuso sexual (música indicada ao Oscar). Million Reasons – Dor e fé. Simples, honesta e crua. Joanne – Homenagem à tia falecida, representando cura e família. Shallow – Nascimento de uma estrela. Emoção à flor da pele. Always Remember Us This Way – Balada tocante e nostálgica. Rain On Me (com Ariana Grande) – Sobre chorar e sobreviver. 911 – Lida diretamente com saúde mental e medicamentos. I Get A Kick Out of You (com Tony Bennett) – Doçura, classe e amizade. Love For Sale – Interpretação jazz elegante e cheia de alma. Lady Gaga tem uma ligação profunda e histórica com a comunidade LGBTQIA+, tanto pessoal quanto artística. Ela não apenas é uma aliada ativa, mas também é considerada por muitos como um ícone queer global. Veja como essa relação se desenvolveu: Gaga se identifica publicamente como bissexual. Já declarou em entrevistas que se sente atraída por homens e mulheres, embora isso tenha sido inicialmente questionado por parte da mídia — algo que ela mesma criticou como forma de bifobia. “Não falo disso por marketing. Isso faz parte de quem eu sou.” – Lady Gaga "Born This Way" (2011) é um verdadeiro hino LGBTQIA+, com letra que celebra todas as identidades, orientações e corpos: “No matter gay, straight, or bi / Lesbian, transgender life / I'm on the right track baby, I was born to survive” O clipe e a estética do álbum abraçam a diversidade de maneira radical e inclusiva. Criou a Born This Way Foundation, junto com sua mãe, que promove saúde mental, aceitação e empoderamento jovem — com foco forte na comunidade LGBTQIA+. Participa frequentemente de eventos como paradas do orgulho, discursos em universidades e encontros com ativistas. Usa sua visibilidade para denunciar homofobia, transfobia e violência. Já desafiou líderes religiosos e políticos que atacaram a comunidade LGBTQIA+, inclusive durante discursos ao vivo em premiações e shows. Gaga sempre dialogou com a estética drag, queer e performática. Seu visual eclético é inspirado em David Bowie, Leigh Bowery, Grace Jones, e a cena LGBTQIA+ de Nova York. Trabalha com estilistas e dançarinos da comunidade — muitos de seus colaboradores mais próximos são LGBTQIA+. Para muitas pessoas queer, Gaga representa: Um espaço seguro dentro do mainstream. A ideia de que você pode ser quem é sem se desculpar. Um símbolo de força, liberdade, e arte como resistência. Ela mesma já disse: “Sou uma mulher queer, que ama as pessoas pelo que elas são, não pelo que o mundo espera que elas sejam.” Recebeu vários prêmios e homenagens LGBTQIA+, incluindo o GLAAD Media Award. É chamada carinhosamente de “Mãe Monstro”, título criado por seus fãs LGBTQIA+ (os "Little Monsters"). O show gratuito da cantora Lady Gaga na Praia de Copacabana (03/05) reuniu 2,1 milhões de pessoas, superando todas as expectativas, se consolidando como um dos maiores eventos já realizados na orla carioca e o maior na carreira da cantora norte-americana. "Nada poderia ter me preparado para o sentimento que tive durante o show de ontem à noite - o orgulho e a alegria absolutos que senti ao cantar para o povo do Brasil", escreveu a cantora. Lady Gaga não é apenas uma popstar. Ela é uma artista completa, que se reinventa com coragem, fala sem medo sobre temas sensíveis e mistura talento com propósito. Sua carreira é uma verdadeira obra de arte em constante transformação.Lady Gaga - Infância e Origens
Data de nascimento: 28 de março de 1986
Local: Nova York, EUAInício de Carreira
Explosão com "The Fame" (2008)
Ascensão e Reinvenção
"The Fame Monster" (2009)
"Born This Way" (2011)
"ARTPOP" (2013)
"Cheek to Cheek" (2014)
Carreira como Atriz
"American Horror Story: Hotel" (2015)
"A Star Is Born" (2018)
“Chromatica” e Além
Moda e Ativismo
Projetos Recentes
Prêmios e Reconhecimento
Problemas e Desafios de Lady Gaga
1. Doença crônica: fibromialgia
2. Transtornos mentais
3. Críticas da indústria musical
4. Problemas físicos em turnês
5. Preconceito e sexualidade
Playlist da Jornada de Lady Gaga
Fase Pop Ícone (2008–2010)
Fase de Crise & Reflexão (2011–2013)
Fase Pessoal e Vulnerável (2014–2016)
Fase de Cura e Renascimento (2018–2020)
Gaga Jazz e Madura
A Relação de Lady Gaga com a Comunidade LGBTQIA+
1. Identidade Pessoal
2. Música e Representatividade
3. Ativismo e Apoio Real
4. Combate ao Preconceito
5. Moda e Queer Culture
O que Lady Gaga representa?
Reconhecimento da Comunidade
Quantas Pessoas Foram ao Show da Lady Gaga no Rio 2025
Agradecimento da Lady Gaga ao Brasil
Segundo a Riotur, a apresentação reuniu 2,1 milhões de pessoas. Na publicação, a cantora fala em 2,5 milhões de pessoas e diz que este foi o maior público alcançado por uma artista feminina na história. A título de comparação, Madonna, no show de 2024 no Rio, atraiu 1,6 milhão.
"Seu coração brilha tanto, sua cultura é tão vibrante e especial, espero que saibam o quanto sou grata por ter compartilhado esse momento histórico com vocês".Uma Estrela Que Veio Para Ficar